A evolução para o padrão Long Term Evolution (LTE), chamado de 4G, deverá ser um dos destaques dos debates do Mobile World Congress, evento sobre tecnologias de mobilidade que acontece em Barcelona entre 16/02 e 19/02.A expectativa de Erasmo Rojas, diretor da 3G Américas para a América Latina, é que fabricantes de aparelhos mostrarão o que acontece em evolução de handsets para HSPA+ (tecnologia considerada de terceira geração, mas que permite maior velocidade na transmissão de dados) e para LTE. Haverá também novas versões de modems USB e cartões integrados a notebooks.
Do lado dos fabricantes de equipamentos de redes e infraestrutura, também devem ser apresentadas inovações para as tecnologias EDGE e HSPA+ que permitam às operadoras caminharem para o LTE "de forma evolutiva e não revolucionária", opina Rojas.
"Há também expectativa em relação a fornecedores como Dell e Toshiba, seguindo a experiência que a Apple teve com o iPhone", acrescenta.
A aposta do executivo é que o evento também seja palco de uma maior oferta e variedade de conteúdos para dispositivos móveis. Para ele, tradicionais fornecedores de conteúdo disputarão espaço com empresas que até então não tinham tradição no segmento, como o Google.
Esse interesse deve-se à cobertura de redes 3G na América Latina, que atinge 20 países e 5 milhões de assinantes. "Mas isso só representa 1% de todas as assinaturas móveis da região. Temos redes e aparelhos, mas onde estão as aplicações?", ressalta Rojas.
A necessidade de mais espectro para redes móveis será um dos principais pontos em discussão nos debates do Mobile World Congress, na opinião do executivo. As redes de terceira geração precisam de mais espectro para atender a demanda de serviços de banda larga móvel.
"Vamos discutir as necessidades de espectro para um cenário futuro, caso contrário, se os governos não começarem a pensar em espectro adicional, haverá um freio no desenvolvimento de serviços de hoje em dia e de uso de redes móveis para comunicação entre máquinas e para a troca de arquivos de alta velocidade", alerta.
Do lado dos fabricantes de equipamentos de redes e infraestrutura, também devem ser apresentadas inovações para as tecnologias EDGE e HSPA+ que permitam às operadoras caminharem para o LTE "de forma evolutiva e não revolucionária", opina Rojas.
"Há também expectativa em relação a fornecedores como Dell e Toshiba, seguindo a experiência que a Apple teve com o iPhone", acrescenta.
A aposta do executivo é que o evento também seja palco de uma maior oferta e variedade de conteúdos para dispositivos móveis. Para ele, tradicionais fornecedores de conteúdo disputarão espaço com empresas que até então não tinham tradição no segmento, como o Google.
Esse interesse deve-se à cobertura de redes 3G na América Latina, que atinge 20 países e 5 milhões de assinantes. "Mas isso só representa 1% de todas as assinaturas móveis da região. Temos redes e aparelhos, mas onde estão as aplicações?", ressalta Rojas.
A necessidade de mais espectro para redes móveis será um dos principais pontos em discussão nos debates do Mobile World Congress, na opinião do executivo. As redes de terceira geração precisam de mais espectro para atender a demanda de serviços de banda larga móvel.
"Vamos discutir as necessidades de espectro para um cenário futuro, caso contrário, se os governos não começarem a pensar em espectro adicional, haverá um freio no desenvolvimento de serviços de hoje em dia e de uso de redes móveis para comunicação entre máquinas e para a troca de arquivos de alta velocidade", alerta.
Por Computerworld
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