Três das cinco primeiras colocadas do ranking de reclamações 2008 da Fundação Procon-SP são empresas de telecomunicações. A liderança, pelo terceiro ano, é da Telefônica, seguida do Itaú, da TIM, do Unibanco e da Brasil Telecom. A TIM chega ao topo da lista, enquanto a Vivo, que no ano passado foi a quarta empresa mais reclamada, caiu para 13º lugar. A Embratel ficou em sexto entre as empresas mais reclamadas, enquanto a Sony Ericsson ocupa a 10º colocação. A Nokia vem em 15º lugar e a Claro em 19º, seguida da Benq e da Motorola. A NET figura na 23ª posição na lista das mais reclamadas no Procon no ano passado.
O Procon chama a atenção para a Brasil Telecom, 5ª colocada no ranking geral e segunda concessionária de telefonia fixa mais reclamada. “A empresa, que sempre figurou no cadastro de reclamações em colocações não significativas, emitiu, aproximadamente, para o estado de São Paulo 77.000 cobranças retroativas, referentes à chamadas de longa distância (DDD) destinadas a telefones de entretenimento/interação (leilões, jogos, etc.)”, informa o órgão de defesa do consumidor. Segundo o Procon, as cobranças foram apresentadas aos consumidores sem nenhum tipo de informação, nem justificativa prévia, nem a possibilidade de contestação dos débitos, o que contraria as regras da Anatel.
A área de serviços essenciais, na qual se enquadra telefonia, foi a terceira mais reclamada, com 7.261 das 27.747 reclamações fundamentadas relativas a 2008, o que representa 26% do total. A Telefônica teve 638 reclamações não atendidas, de um total de 3.601 reclamações. O Procon aponta a cobrança por serviço solicitado e não atendido como o principal problema da operadora. “Como o serviço, via de regra, foi oferecido pela empresa combinado com outras promoções, os consumidores tiveram sérias dificuldades para cancelamento e consequente devolução de valores, muitas vezes com imposição de multas indevidas”, informa a nota do Procon. A TIM teve 415 reclamações não atendidas, de um total de 857, enquanto a Brasil Telecom não atendeu a 281 das 755 reclamações recebidas no ano passado em São Paulo.
Na área de produtos, os aparelhos celulares lideraram, com problemas concentrados na qualidade, tanto dos aparelhos como também do atendimento ao cliente. “Os Serviços de Atendimento aos Clientes (SACs) dos fabricantes, não são adequados, deixando o consumidor sem alternativa”, pondera o Procon. A Sony Ericsonn não atendeu a 82 das 531 reclamações contra a empresa, mesmo número da LG, que recebeu 523 reclamações. A Nokia deixou de atender 119 reclamações, de um total de 467.
O Procon chama a atenção para a Brasil Telecom, 5ª colocada no ranking geral e segunda concessionária de telefonia fixa mais reclamada. “A empresa, que sempre figurou no cadastro de reclamações em colocações não significativas, emitiu, aproximadamente, para o estado de São Paulo 77.000 cobranças retroativas, referentes à chamadas de longa distância (DDD) destinadas a telefones de entretenimento/interação (leilões, jogos, etc.)”, informa o órgão de defesa do consumidor. Segundo o Procon, as cobranças foram apresentadas aos consumidores sem nenhum tipo de informação, nem justificativa prévia, nem a possibilidade de contestação dos débitos, o que contraria as regras da Anatel.
A área de serviços essenciais, na qual se enquadra telefonia, foi a terceira mais reclamada, com 7.261 das 27.747 reclamações fundamentadas relativas a 2008, o que representa 26% do total. A Telefônica teve 638 reclamações não atendidas, de um total de 3.601 reclamações. O Procon aponta a cobrança por serviço solicitado e não atendido como o principal problema da operadora. “Como o serviço, via de regra, foi oferecido pela empresa combinado com outras promoções, os consumidores tiveram sérias dificuldades para cancelamento e consequente devolução de valores, muitas vezes com imposição de multas indevidas”, informa a nota do Procon. A TIM teve 415 reclamações não atendidas, de um total de 857, enquanto a Brasil Telecom não atendeu a 281 das 755 reclamações recebidas no ano passado em São Paulo.
Na área de produtos, os aparelhos celulares lideraram, com problemas concentrados na qualidade, tanto dos aparelhos como também do atendimento ao cliente. “Os Serviços de Atendimento aos Clientes (SACs) dos fabricantes, não são adequados, deixando o consumidor sem alternativa”, pondera o Procon. A Sony Ericsonn não atendeu a 82 das 531 reclamações contra a empresa, mesmo número da LG, que recebeu 523 reclamações. A Nokia deixou de atender 119 reclamações, de um total de 467.
Por Telecom Online
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